Devagar, o tempo transforma tudo em tempo.
O ódio transforma-se em tempo, o amor
transforma-se em tempo, a dor transforma-se
em tempo.
Os assuntos que julgamos mais profundos,
mais impossíveis, mais permanentes e imutáveis,
transformam-se devagar em tempo.
Por si só, o tempo não é nada.
A idade de nada é nada.
A eternidade não existe.
No entanto, a eternidade (não) existe. [...]
- Trecho do poema "Explicação da Eternidade" de José Luís Peixoto, in "A Casa, A Escuridão".
Imagem: Frederick Stuart Church
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segunda-feira, 2 de outubro de 2017
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