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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Amish

Há um grande grupo de pessoas nos Estados Unidos - mais de 100 mil - que nunca vão acessar nenhum site porque não têm computadores, não possuem eletricidade para conectar os computadores e nem querem eletricidade para conectá-los. Eles vivem em colônias e se locomovem em carroças tracionadas por cavalos e usam lampiões como luz. As pessoas a quem nos referimos são chamadas coletivamente de "Os Amish". O fato de os Amish serem capazes de manter um estilo de vida do século XVIII em pleno século XXI é muito interessante. Já ouviram falar neles?








segunda-feira, 21 de novembro de 2016



Há uma manhã dentro de você
esperando para explodir em luz.

Rumi


2013-Serra da Meruoca

domingo, 20 de novembro de 2016

Procuro em vão, fugir de mim mesma
Posso evitar a mim, não há dúvida
Porém, posso evitar fugir
E enfim encontrar a minha liberdade.




sábado, 19 de novembro de 2016

Quem lembra disso daqui??

Vamos lá, diga alguma memória engraçada ( ou não) de quando você usava essas modernidades aqui kkkk vamos ver o que vai aparece rsrsr














sexta-feira, 18 de novembro de 2016

...



Use a gratidão como um manto. E esta irá alimentar cada canto da sua vida.

Rumi


2013- Serra da Meruoca

terça-feira, 15 de novembro de 2016

domingo, 13 de novembro de 2016

Japa Mala!

Por uma cultura de paz Japa Mala!
      Voz alta, voz baixa, mentalmente. <3


A palavra japa, em sânscrito, significa ‘sussurrar’, ‘murmurar’ alguma oração ou mantra repetidamente. Japa-mala é o colar de contas com o qual se conta o número de repetições, que em geral são cento e oito.





Há três maneiras de se fazer japa: em voz alta, em voz baixa e mentalmente. Em geral se começa a disciplina em voz audível suave; depois, passa-se para o murmúrio em que o som quase não é ouvido, mas a boca e a língua fazem o movimento de fala; por fim, deixa-se o mantra ser repetido apenas na mente. Apenas essa última forma é considerada meditação, já que esta é definida como uma atividade exclusivamente mental. A meditação é a forma superior de japa, e a que dá mais resultados.

E quais são esses resultados? São dois: o foco mental, e a conexão com Deus, Ishvara, por meio da qual os conflitos emocionais são atenuados e claro, é estabelecida uma relação próxima com a Mãe Divina. Não confunda o meio com a finalidade! rs

O foco mental, citta-ekagrata, é a capacidade da mente de seguir um fluxo de pensamentos direcionado a um mesmo objeto, sem distrair-se em pensamentos relacionados a outros objetos. Em geral, a mente humana funciona associativamente: aquilo que faz um pensamento surgir de outro é alguma livre associação. Por exemplo, podemos estar olhando para a rua enquanto passa um carro vermelho, e então a mente começa: “Que bonito esse carro. Vermelho! A fulana, minha ex-namorada tinha um carro vermelho. O que será dela? Será que ela acabou a faculdade? Acho que não, porque ela estava trabalhando na empresa do pai. Ele nunca foi com a minha cara. Era um babaca!”
A mente vai do carro vermelho à raiva do pai da ex-namorada sem nenhuma dificuldade, por livre associação. Não há nada de errado nesse funcionamento, e todas as mentes trabalham assim. Contudo, também é verdade que esse mecanismo de livre associação deve poder ser interrompido por nós quando necessário. Por exemplo, para escrever ou ler esse texto a nossa mente deve poder encadear os pensamentos em uma certa ordem, sem se perder a todo momento em livre associações. 

O mecanismo de livre associação da mente, ademais, é o responsável por grande parte da nossa tristeza, aquela que aparece sorrateiramente, ‘sem motivo’. Na verdade há um motivo; há um caminho percorrido pelo pensamento na forma de livre associações que em geral desembocam em algum autojulgamento que nos deixa tristes. Esse mecanismo pode se dar um pouco abaixo do nosso nível consciente, e por isso não nos damos conta dele até que percebamos que estamos tristes.

O exercício de japa nos dá o conhecimento desses ‘caminhos’ da mente e a capacidade de não sermos capturados por eles, porque à medida em que repetimos o mantra escolhido a mente naturalmente irá desviar-se para esses pensamentos automaticamente encadeados, e o nossa trabalho é apenas reconhecer que nos desviamos do mantra e retornar a ele, abandonando aquela cadeia de pensamentos. Nesse processo, com o tempo de prática diária, a pessoa se torna ‘dona’ da sua própria mente, e os automatismos do pensamento perdem o amplo domínio que antes exerciam sobre ela. Não que a mente deixe de funcionar no modo da livre associação (o que seria um desastre para toda alegria, relaxamento e criatividade da vida), mas esse modo deixa de exercer um domínio tirânico sobre a pessoa.

Esse é o benefício mais ‘mecânico’ da prática de japa. Existe outro, que deriva da conexão que estabelecemos com o significado do mantra repetido. O mantra ou oração sempre se remetem de alguma maneira a Deus. A forma e nome de Deus são escolhidos pelo professor de acordo com o conforto e familiaridade da pessoa com relação àquele nome e forma. O mantra a ser repetido também contém sempre uma saudação e rendição a Deus, de um modo ou de outro. Mesmo o Pai Nosso cristão contém o “Seja feita a vossa vontade”, que equivale ao namah indiano contido nos mantras. Essa rendição a Deus na forma da ordem que permeia todo o universo vai criando no praticante a sensação de que ele mesmo – assim como o universo a sua volta – está em ordem. Todo o passado conturbado da pessoa, junto com seus pensamento e emoções presentes são validados na apreciação dessa ordem. Assim, japa causa também um relaxamento profundo da personalidade conhecido em Vedanta como citta-shuddhi, a pureza da mente.



Citta-ekagrata, o foco da mente, e citta-shuddhi são as duas qualificações básicas para o estudo e entendimento de Vedanta. Sem o primeiro, o aluno não consegue acompanhar as explicações da aula, meticulosamente encadeadas pelo professor, e se perde em algum momento pensando se fechou ou não fechou a janela da sala antes de sair de casa. Sem o segundo, a pessoa não tem o relaxamento necessário para assimilar o fato entendido na aula de que ela já é livre.


Referências: 
JAPAMANTRAMENT.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Vossa razão e vossa paixão são o leme e as velas de vossa alma navegante.
 Khalil Gibran


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

As pessoas são solitárias porque constroem muros ao invés de pontes.
Joseph F. Newton


terça-feira, 8 de novembro de 2016

As pessoas são solitárias porque constroem muros ao invés de pontes.
Joseph F. Newton


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Como fazer uma composition - utilidade pública

Esse é o layout para fazer uma composition... utilidade pública para os meus colegas que fazem inglês e estão desesperados para entregar uma composition ou mesmo para quem está precisando para submeter trabalhos etc. Autoria: Professora Jocely Pinheiro, da Casa de Cultura Britânica.


domingo, 6 de novembro de 2016

Muito interessante o Texto de autoria de Bruno Pitanga, Doutor em neuroimunologia, neurocientista,é professor universitário!

Pra viver melhor. Não se preocupe, *se ocupe.* Ocupe seu tempo, ocupe seu espaço, ocupe sua mente. Não se desespere, *espere.* Espere a poeira baixar, espere o tempo passar, espere a raiva desmanchar. Não se indisponha, *disponha.* Disponha boas palavras, disponha boas vibrações, disponha sempre. Não se canse, *descanse.* Descanse sua mente, descanse suas pernas, descanse de tudo. Não menospreze, *preze.* Preze por qualidade, preze por valores, preze por virtudes. Não se incomode, *acomode.* Acomode seu corpo, acomode seu espirito, acomode sua vida. Não desconfie, *confie.* Confie no seu sexto sentido, confie em você, confie em Deus. Não se torture, *ature.* Ature com paciência, ature com resignação, ature com tolerância. Não pressione, *impressione.* Impressione pela humildade, impressione pela simplicidade, impressione pela elegância. Não crie discórdia, *crie concórdia.* Concórdia entre nações, concórdia entre pessoas, concórdia pessoal. Não maltrate, *trate bem.* Trate bem as pessoas, trate bem os animais, trate bem o planeta. Não se sobrecarregue, *recarregue.* Recarregue suas forças, recarregue sua coragem, recarregue sua esperança. Não atrapalhe, *trabalhe.* Trabalhe sua humanidade, trabalhe suas frustrações, trabalhe suas virtudes. Não conspire, *inspire.* Inspire pessoas, inspire talentos, inspire saúde. Não se apavore, *ore.* Ore a Deus! Somente assim viveremos dias melhores.


                       
Na imensidão do céu!

sábado, 5 de novembro de 2016

Abençoado todo aquele em cujo coração
ressoa o grito celeste que chama: Vem!
Rumi






sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Diwali - o festival das luzes!

Diwali - o festival das luzes!
Comemorado em 30 de outubro, a celebração de diwali com luzes é um lembrete da importância do conhecimento, auto inquérito, auto aperfeiçoamento, conhecimento e busca pelo bem e o caminho certo. É uma metáfora para resistir o mal, sobre a luz que dissipa a escuridão e sobre a compaixão para com os outros. Diwali é a comemoração desta luz interior sobre escuridão espiritual; de conhecimento sobre a ignorância; e bem sobre o mal. É um festivo a crença de que, em última análise, o bem triunfa sobre o mal.
Já passou, mas não quis deixar para falar do Diwali só ano que vem rsrsrs


quinta-feira, 3 de novembro de 2016

LA CATRINA DE LOS TOLETES



LA CATRINA DE LOS TOLETES, na cultura popular mexicana, é a representação humorística do esqueleto de uma dama da alta sociedade. É uma das figuras mais populares da FESTA DO DIA DOS MORTOS no México. A palavra CATRINA é a variante feminina da palavra CATRÍN, que significa DÂNDI em espanhol. (Dândi é o indivíduo que não nasceu aristocrata mas combinou elegância e requinte no seu jeito de vestir com linguagem e conhecimentos refinados e o gosto pelas artes.) O personagem se caracteriza como um esqueleto de mulher usando um chapéu, como distintivo da alta sociedade do início do século XX e tem uma função de 'memento mori' destinado a lembrar que as diferenças sociais não significam nada, diante da morte.


 A origem da Catrina remonta às festas dos mortos pré-colombianas. Seu nome vem de La Calavera de la Catrina gravura do mexicano José Guadalupe Posada (1852-1913), em água-forte sobre zinco, que faz parte de uma série de calaveras (caveiras). O precursor dessas representações humorísticas de figuras contemporâneas sob a forma de esqueletos, geralmente acompanhadas de um poema, foi Manuel Manilla.



quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Produzir o Êxito Integral

O homem mais sábio é aquele que procura Deus. O mais bem-sucedido é aquele que encontrou Deus. 

v v v 

O êxito não é uma questão simples, não pode ser avaliado apenas pela quantidade de dinheiro e bens materiais que você possua. O significado do êxito é muito mais profundo. Só pode ser determinado na medida em que sua paz interior e seu controle mental o tornam capaz de ter felicidade em quaisquer circunstâncias. Esse é o verdadeiro êxito. 

v v v 

Os melhores professores jamais o aconselharão a ser negligente, mas lhe ensinarão a ser equilibrado. Sem dúvida, você tem que trabalhar para alimentar e vestir o corpo. Mas se permitir que um dever seja contraditório com outro, não se tratará de um verdadeiro dever. Milhares de homens de negócios estão ocupadíssimos em acumular riquezas, esquecendo-se de que também estão criando um bocado de doenças cardíacas! Se o dever para com a prosperidade faz esquecer o dever para com a saúde, deixa de ser um dever. A pessoa deve desenvolver-se de maneira harmoniosa. É inútil dedicar atenção especial para cultivar um corpo maravilhoso, se ele abrigar um cérebro de tolo. A mente também precisa ser desenvolvida. E se você tem saúde perfeita, prosperidade e conhecimentos intelectuais, e mesmo assim não é feliz, isto significa que ainda não alcançou êxito em sua vida. Quando puder verdadeiramente dizer: “Sou feliz e ninguém pode me roubar esta felicidade”, você será um rei: terá encontrado a imagem de Deus dentro de você. 

v v v 

Outra característica do êxito é que não apenas trazemos resultados harmoniosos e benéficos a nós mesmos, mas também compartilhamos es-ses benefícios com os demais. 

v v v 

A vida deveria ser, principalmente, serviço. Sem esse ideal, a inteligência que Deus lhe deu não está se dirigindo a seu objetivo. Quando, ao servir, você esquece o pequeno ego, sente o grande Eu do Espírito. Assim como os raios vitais do sol nutrem a todos, você deve espalhar os raios da esperança no coração dos pobres e dos abandonados, despertar coragem no coração dos que perderam ânimo e ligar de novo a força no coração dos que se julgam fracassados. Quando você compreende que a vida é uma alegre batalha pelo dever e, ao mesmo tempo, um sonho fugaz, quando você se impregna com a alegria de tornar os outros felizes, oferecendo-lhes gentileza e paz, aos olhos de Deus sua vida é um êxito.


Escrito por Paramahansa Yogananda, extraído do livro Onde Existe Luz.

DÍA DE LOS MUERTOS - Dia dos Mortos

O dia dos mortos é uma celebração tradicional de origem mesoamericano que homenageia os defuntos. Se realiza principalmente os dias 1 e 2 de novembro, embora em alguns lugares começa a partir de 31 de outubro, coincidindo com as celebrações católicas de dia dos fiéis defuntos e todos os santos.

É uma festividade que se celebra no México e em países da América Central, bem como em muitas comunidades dos Estados Unidos, onde existe uma grande população mexicana e centro-Americana. A UNESCO declarou a festividade como patrimônio cultural imaterial da humanidade. No Brasil existe uma conclusão semelhante conhecida como dia dos finados, embora esta festividade não tem as mesmas raízes pre-hispánicas que no dia dos mortos.

Em 31 de outubro de todos os santos, as crianças faze um altar infantil para convidar o angelitos (Espíritos de crianças mortas) para voltar para uma visita. 1 º de novembro é dia de todos os santos, e o adulto espíritos vem para visitar. 2 de novembro é o dia de todas as almas, quando as famílias vão para o cemitério para decorar os túmulos  de seus familiares. Os três dias de celebração são cheios de malmequeres, as flores dos mortos; Pan de los muertos (o pão dos mortos); açúcar; caveiras esqueletos de cartão; papel decorações; frutas e nozes; incenso, outros alimentos e decorações  tradicionais.


terça-feira, 1 de novembro de 2016

O que for, quando for, é que será o que é.


(Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa)