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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Onde dormem as crianças?


James Mollison viajou ao redor do mundo e decidiu criar uma série de fotografias mostrando os quartos infantis que foi enfim compilada em um livro, intitulado Onde as crianças dormem. Cada par de fotografias é acompanhada por uma legenda estendida que conta a história da criança.

As diferenças entre cada espaço do sono é impressionante. 
Mollison nasceu no Quênia em 1973 e cresceu na Inglaterra. Depois de estudar arte e design na Universidade de Oxford Brookes, e cinema e fotografia em Newport School of Art and Design, ele se mudou para a Itália para trabalhar no laboratório criativo da fábrica da Benetton. 
O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas-. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro eles pensem como agir para diminuir esta diferença.



Thais, onze anos, mora com os pais e a irmã no terceiro andar de um bloco de apartamentos no Rio de Janeiro, Brasil. Ela divide um quarto com a irmã. Vivem nas vizinhanças da Cidade de Deus, que costumava ser conhecida por sua rivalidade de gangues e uso de drogas. Thais é fã de Felipe Dylon, um cantor pop, e tem pôsteres dele em sua parede. Ela gostaria de ser modelo.


Lamine, doze anos, vive no Senegal. As camas são básicas, apoiadas por alguns tijolos. Aos seis anos, todas as manhãs, os meninos começam a trabalhar na fazenda-escola  onde aprendem a escavação, a colheita do milho e lavrar os campos com burros. Na parte da tarde, eles estudam a Alcorão. Em seu tempo livre, Lamine gosta de jogar futebol com os seus amigos.


Tzvika, nove anos, vive em um bloco de apartamentos em Beitar Illit, um assentamento israelense na Cisjordânia. É um condomínio fechado de 36.000 Haredi. Televisões e jornais são proibidos de assentamento. A família média tem nove filhos, mas Tzvika tem apenas uma irmã e dois irmãos, com quem divide seu quarto. Ele é levado de carro para a escola onde o esporte é banido do currículo. Tzvika vai à biblioteca todos os dias e gosta de ler as escrituras sagradas. Ele também gosta de brincar com jogos religiosos em seu computador. Ele quer se tornar um rabino, e sua comida favorita é bife e batatas fritas.


Jamie, nove anos, vive com seus pais e irmão gêmeo e sua irmã em um apartamento na quinta Avenida em Nova Iorque. Jamie frequenta uma escola de prestígio e é um bom aluno. Em seu tempo livre, ele faz aulas de judô e natação. Quando crescer, quer se tornar um advogado como seu pai.


Indira, sete anos, vive com seus pais, irmão e irmã, perto de Kathmandu, no Nepal. Sua casa tem apenas um quarto, com uma cama e um colchão. Na hora de dormir, as crianças compartilham o colchão no chão. Indira trabalha na pedreira de granito local desde os três anos. A família é muito pobre para que todos tenham que trabalhar. Há 150 crianças que trabalham na pedreira. Indira trabalha seis horas por dia além de ajudar a mãe nos afazeres domésticos. Ela também frequenta a escola, a 30 minutos a pé. Sua comida preferida é macarrão. Ela gostaria de ser bailarina quando crescer.



Roathy, oito anos, vive nos arredores de Phnom Penh, Camboja. Sua casa fica em um depósito de lixo enorme. O colchão de Roathy é feito de pneus velhos. Cinco mil pessoas vivem e trabalham ali. Desde os seis anos, todas as manhãs, Roathy e centenas de outras crianças recebem um banho em um centro de caridade local, antes de começar a trabalhar, lutando por latas e garrafas de plástico, que são vendidos para uma empresa de  reciclagem. Um pequeno lanche é muitas vezes é a única refeição do dia.


Nantio, quinze anos, é membro da tribo Rendille no norte do Quênia. Ela tem dois irmãos e duas irmãs. Sua casa é uma pequena barraca feita de plástico. Há um fogo no centro, em torno do qual a família dorme. As tarefas de Nantio incluem cuidar de caprinos, cortar lenha e carregar água. Ela foi até a escola da aldeia por alguns anos, mas decidiu não continuar. Nantio esta esperando o seu moran (guerreiro) para casar. Ela só tem um namorado no momento, mas não é incomum para uma mulher Rendille ter vários namorados antes do casamento.


Dong, nove anos, vive na província de Yunnan, no sudoeste da China, com seus pais, irmã e avó. Ele divide um quarto com a irmã e os pais. A família tem uma propriedade que permite cultivar quantidade suficiente de seu próprio arroz e cana de açúcar. A escola de Dong fica a 20 minutos a pé. Ele gosta de escrever e cantar. Na maioria das noites, ele  passa uma hora fazendo o seu dever de casa e uma hora assistindo televisão. Dong gostaria de ser policial.

Kaya, quatro anos, mora com os pais em um pequeno apartamento em Tóquio, Japão. Seu quarto é forrado do chão ao teto com roupas e bonecas. A mãe de Kaya faz todos os seus vestidos e gostos. Kaya tem 30 vestidos e casacos, 30 pares de sapatos, perucas e um sem contar de brinquedos. Quando vai à escola fica chateada por ter que usar uniforme escolar. Suas comidas favoritas são a carne, batata, morango e pêssego. Ela quer ser cartunista quando crescer.


Douha, dez anos, mora com os pais e 11 irmãos em um campo de refugiados palestinos em Hebron, na Cisjordânia. Ela divide um quarto com outras cinco irmãs. Douha frequenta uma escola, a 10 minutos a pé, e quer ser pediatra. Seu irmão, Mohammed, matou 23 civis em um ataque suicida contra os israelenses em 1996. Posteriormente, os militares israelenses destruíram a casa da família. Douha tem um cartaz de Maomé em sua parede.


Jasmine (Jazzy), quatro anos, vive em uma grande casa no Kentucky, EUA, com seus pais e três irmãos. Sua casa é na zona rural, rodeada por campos agrícola.
Seu quarto é cheio de coroas e faixas que ela ganhou em concursos de beleza. A garota já participou de mais de 100 competições. Seu tempo livre é todo ocupado com os ensaios. Jazzy gostaria de ser uma estrela do rock quando crescer.


A casa para este garoto e sua família é um colchão em um campo nos arredores de Roma, Itália. A família veio da Romênia de ônibus, depois de pedir dinheiro para pagar as passagens. Quando chegaram em Roma, acamparam em terras particulares, mas foram expulsos pela polícia. Eles não têm documentos de identidade, de forma que não conseguem um trabalho legal. Os pais do garoto limpam pára-brisas de carro nos semáforos. Ninguém de sua família foi um dia para a escola.

É uma reportagem de certa forma, chocante. A diferença dos locais onde dormem as crianças refletem, obviamente, a diferença social, econômica e cultural no mundo inteiro. Às vezes quando reclamamos por alguma coisa boba, esquecemos que existem pessoas que nem imaginam que aquilo existe. Boa pausa para reflexão.
Extraído do blog;
 http://ronaldo79171.blogspot.com.br/

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Por que manter nossos objetivos em sigilo?

Após definir um plano de vida novo e brilhante, o nosso primeiro instinto é dizer a alguém, falar para os seus amigos e família, mas  é melhor manter em segredo nossos objetivos. 

Quando contamos nossos objetivos para outras pessoas, diminuímos as chances de torná-los reais. Isso acontece, porque, ao falar, você sente que já deu um dos passos para atingi-los, mas, na verdade, isso não aconteceu.

Além disso, ao manter seus projetos em segredo, você tende a atribuir um caráter de urgência e agir mais para concretizá-los.

Manter um segredo anda cada vez mais difícil, pois estamos cada vez mais propensos a divulgar e manter nossa timeline atualizada. Todos estão com um vício, um hábito recorrente de tentar mostrar para o mundo o que andam fazendo. Entretanto, você já se perguntou se as pessoas realmente querem saber o que você está pensando ou planejando?
 Será que todos os seus amigos no Facebook querem saber que você está tentando emagrecer, aprender outro idioma, mudar de casa ou passar o resto da sua vida com o seu namorado? Aposto que menos da metade dos seus amigos das redes sociais não se importaria em saber um pouco menos sobre a sua vida. E com certeza você vai ganhar muito mais com isso.

Ainda que existam situações empolgantes e animadoras em que você deseja compartilhar seus objetivos com outros, em especial com aqueles mais achegados a você, em alguns casos é melhor manter tudo apenas para si. 

Os motivos são bem simples:

1 - Você pode ser influenciado por outros

Contar sobre seus objetivos é uma forma de buscar aprovação dos outros e, pensar dessa maneira, é muito prejudicial. É importante que você saiba os motivos pelos quais quer atingir as metas, sem se importar com o que os amigos e familiares pensam sobre isso. Foque nos seus planos para o futuro e não os transforme por causa de outras pessoas. Não abandone algum sonho por causa de um comentário ou reflexão alheia. Se você realmente deseja alcançar o que propõe, TENTE. Não espalhe por aí.


2 - Pode levar outros a julgá-lo.

Este item chega a complementar o primeiro. Algumas pessoas podem não ficar felizes com os seus objetivos. Assim, você poderá ser facilmente julgado por outros que não estão totalmente por dentro de seus empenhos e desmotivá-lo se você se importar com a aprovação dos outros. Ser julgado pode fazer você ser influenciado pelo o que os outros pensam. Cada ser é um universo. Todos temos vivências e experiências de vida diferentes.
3 - Pode gerar expectativas

Quando você verbaliza seus objetivos, aumenta a sensação de que estão se materializando e isso pode ser ruim. Pensar sobre as melhores estratégias de ação e como será quando você conseguir o que deseja é positivo. No entanto, tome cuidado para que você não se iluda. Seja racional para que tenha o menor número de problemas para atingir os objetivos. Desistiu de tal coisa? Foi para segundo plano? Não deve explicações para ninguém. E isso é ótimo! Quando menos tiver de se justificar, melhor. 

Vale a pena tentar. O que pudermos fazer para alcançar nossos sonhos e objetivos, vale a pena.



Érika Oliveira.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Visitando....

Seara da Ciência


Na Universidade Federal do Ceará, utilizando-se de um espaço inovador e interessantíssimo, demanda da sociedade por um local de democratização do saber, capaz de integrar ciência, arte e cultura tomou forma em 2000, com a criação da Seara da Ciência, órgão de extensão da UFC, cujo principal objetivo é a divulgação científica.A Seara da Ciência é um projeto de extensão, de divulgação científica e tecnológica da UFC. 

Dragão ou Dinossauro?


É um dinossauro mesmo! 




A Seara da Ciência é um espaço de democratização da ciência. Além de ser um museu interativo, a Seara também promove, por exemplo, cursos voltados para alunos de escolas públicas do estado, exposições itinerantes, produz vídeos e espetáculos de teatro. Os alunos de escola privada podem usufruir dos cursos ofertados ( matemática, astronomia, química e física), desde que sejam as vagas remanescentes.

O prédio é novo, a ideia, entretanto, é mais antiga. A Seara da Ciência é um projeto da Universidade Federal do Ceará (UFC) criado em 1999 para ser um espaço de divulgação científica e tecnológica. Ali, em meio a experimentos, croquis, desenhos, filmes, vídeos, música, teatro e dramatizações a ciência se mostra lúdica e agradável. Aproveite e visite o site http://www.seara.ufc.br.


 
Imortais da Ciência
Esse mural foi feito a partir de uma aquarela do artista cearense Valber Benevides e se encontra em exposição permanente no Hall da Seara da Ciência.


É possível interagir com os diversos objetos e instalações disponíveis na sala de exposição: tubos acústicos, um gerador eletrostático de alta voltagem, um grande painel retratando a tabela periódica, fragmentos fossilizados e uma gaiola de Faraday, entre outros objetos, chamaram a atenção e atraíram a curiosidade de todos.




 






O Grupo de Astronomia Mario Schenberg se reúne na Seara da Ciência para orientar observações do céu. Em breve haverá um planetário. Isso mesmo! Estamos ansiosas para conhecer.

Vale (muito) a pena conhecer a Seara da Ciência. 



 Aproveite e visite o site http://www.seara.ufc.br/ 

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Como disse Vinicius de Moraes...

                “Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
                 A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
                 Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida… mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure sempre…”



(Foto: Wagner Berber)

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Mexa-se!


Estou adiando coisas importantes. Passo tempo demais remoendo o passado e me chateando por não ter alcançado certos objetivos. Tenho um caminhão de arrependimentos. Eu não vou a locais que eu realmente gostaria de ir. Eu estou em um relacionamento que não é saudável. Eu deixo de sair ou de fazer alguma coisa que me interesse se alguém opinar. Eu não consigo mudar de hábitos. Eu sou desorganizada. Eu sou desleixada. Eu deixo tudo para última hora. Detesto o meu trabalho, mas não consigo sair do emprego.Vestibular é difícil e concorrido, melhor não tentar. Aquela empresa só contrata os melhores, não sou bom o suficiente. Não gosto da minha faculdade. Passo tempo excessivo diante de redes sociais, filmes e séries. Eu consigo passar a tarde assistindo tv. Eu consigo dormir mais de 10 horas por dia. Eu leio livros fúteis. Estou desperdiçando tempo. 

Se você se identificou com as frases acima, com pelo menos uma delas, você não é o único. Não me arrisco em afirmar que pelo menos metade da população do mundo pensa assim e que uma boa porcentagem dessa turma nem percebeu isso. Se você estiver feliz assim, temos um problema. Mas se você viu a gravidade de tudo isso, há uma luz no final do túnel. Não se desespere:  tudo começa com uma decisão.

O tempo não para. Você pode até estar estagnado, mas a vida vai fluindo e tudo vai passando. Quando você menos espera, já se passaram dias, meses e anos. As pessoas casam, se mudam, viajam, aprendem várias coisas diferentes e fazem coisas extraordinárias. Mas você acha que não consegue. Por que? Porque você está com a mentalidade de estagnação.  

Para combater esse tipo de programação mental, leia com atenção as linhas abaixo e siga rigorosamente, tal como um remédio

  • Ocupe seus afazeres e pensamentos com tudo o que for produtivo. Você não pode parar e ficar à toa. 
  • Tente fazer algo que você goste e que te atraia, mas que faça você desenvolver alguma habilidade ou talento. 
  • Tente sempre melhorar sua performance. Mexa-se. 
  • Faça alguma coisa. Reaja. Mantenha sua mente em constante atividade. 
  • Não permita ter pensamentos derrotistas. Se existe alguém que consegue, você é capaz. E se existe alguém que não consegue, você também é capaz.

Não permita sobreviver mediante às circunstâncias. Faça alguma coisa e mostre ao mundo que você não veio a passeio. 

As melhores coisas acontecem para quem se levanta e FAZ!

Érika Oliveira


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Doze coisas que você deve fazer diariamente para ser mais feliz

Ser feliz e ter uma vida satisfatória depende mais de você mesmo do que do comportamento das pessoas ao seu redor.
É comum ver pessoas reclamando das próprias vidas e até mesmo da má sorte que as acomete diariamente. No entanto, levar uma vida melhor depende mais de si mesmo do que da sorte ou da boa vontade alheia.

Portanto, é preciso que você realize algumas coisas diariamente para que você sempre esteja em um estado de paz de espírito e bem-aventurança plena.

1. Meditar

Medite, medite, medite. Comungar com Deus diariamente lhe trará felicidade duradoura.A meditação nos revela o significado da vida e nos trás inimagináveis benefícios. A meditação pode também reduzir sensações de raiva, ansiedade, depressão e fadiga. Segundo cientistas, a meditação causa um aumento na concentração de massa cinzenta no hipocampo , no córtex cingulado posterior, na junção temporo-parietal no cerebelo, regiões relacionadas a aprendizagem, memória, emoções e estresse. Verificou-se também redução da massa cinzenta na amígdala cerebral, uma região relacionada à ansiedade e ao estresse.





2. Entrar em contato com a natureza


Você provavelmente subestima a importância de estar em contato com a natureza, mas na verdade isso tem um grande poder na sua vida. Estar em contato com árvores, flores e animais pode reduzir o estresse, deixar você mais criativo e melhorar a sua memória, além de transformar você em uma pessoa melhor. Converse com gatos, cachorros, passarinho, árvores... Mas disfarçando, é claro, para ninguém pensar que você é mais um maluco por aí!!








3. Se exercitar

Todos sabem o quanto é importante praticar exercícios físicos, mas poucas pessoas fazem isso de forma consciente. Além dos inúmeros benefícios que o exercício traz para a saúde, você também pode ficar mais inteligente e feliz. Além disso, se exercitar melhora o sono, e facilita a capacidade de aprendizado.





4. Passar um tempo com a família e os amigos

Especialistas em Harvard comprovam : essa é uma das maiores fontes de felicidade da nossa vida. Relacionamentos são mais valiosos do que as pessoas pensam e não se sentir conectado socialmente pode deixar você menos inteligente. Na verdade, os amigos e a família são a chave para melhorar a sua vida.Portanto, cuide bem de quem você ama!!




5. Expressar gratidão

Ser grato por aquilo que você tem não é nenhuma fórmula mágica para que você se sinta satisfeito com a sua vida, mas pode fazer coisas incríveis pela sua felicidade. Além de serem mais felizes, pessoas gratas por aquilo que conquistam possuem relacionamentos melhores, são pessoas melhores e podem, inclusive, tornar a vida das pessoas ao seu redor mais interessante.






6. Dormir bem

Você não pode ter noites razoáveis de sono sem que isso afete o seu desempenho diário, estar cansado torna o sentimento de felicidade mais difícil. A falta de sono faz com que você fique mais propenso a doenças e a agir sem ética, enquanto o fato de dormir bem ajuda a desenvolver até mesmo a sua capacidade de tomar decisões. Cochilos são igualmente úteis. Eles podem melhorar a vigilância e o desempenho no trabalho, a sua capacidade de aprendizagem e reforçar as emoções positivas, ao mesmo tempo em que elimina as negativas.





7. Desafiar a si mesmo

Você pode tentar coisas novas, que não fazem parte da sua rotina, e tomá-las como um desafio pessoal. Aprender um novo idioma, por exemplo, ajuda a manter a sua mente em constante funcionamento. Já aulas de música podem melhorar a sua inteligência. Se você não estiver disposto a isso, pode, simplesmente, desafiar as suas próprias crenças, isso fortalece a mente.Desafiar a si mesmo pode fazer de você uma pessoa mais bem-sucedida. Quando um novo desafio é conquistado, a autoconfiança e autoestima aumentam em potencial, lhe deixando mais seguro e contente.





8. Rir

É claro que em alguns dias a situação não permite isso, mas pessoas que usam o humor para lidar com situações de estresse apresentam melhores sistemas imunológicos, além de menos riscos de ataques cardíacos e derrames. Além disso, essas pessoas sofrem menos quando vão ao dentista e vivem por mais tempo. Ser bem humorado pode melhorar até mesmo os seus relacionamentos. Quem não gosta de estar perto de uma pessoa contente e bem-humorada? Como é deliciosa uma boa gargalhada!!








9. Manter contato físico

Manter contato físico com outras pessoas pode reduzir o estresse, melhorar o desempenho em equipe e até mesmo ajudar você a ser mais persuasivo. Abraços podem deixá-lo mais feliz . Acariciar um gatinho, ou um cachorrinho podem ajudar muito a você ficar mais feliz!




10. Ser otimista

O otimismo não tem o poder apenas de deixar você mais feliz, ele também pode deixá-lo mais saudável e aumentar a sua expectativa de vida. E, é claro, ser confiante melhora o seu desempenho em geral, seja em apresentações ou mesmo situações desconfortáveis.Engarrafar emoções e sentimentos ruins cria sofrimento psicológico e desconforto físico. Pessoas felizes extravasam o que sentem, seu lema é: se livrar deles, ou eles vão se livrar de você. E sempre se lembre: quanto mais positivo você for, mais você atrairá coisas boas, situações agradáveis e muitos motivos para ficar contente. O poder do pensamento é tudo!!



11. Fazer um trabalho voluntário

Não há nada mais gratificante que ajudar pessoas materialmente, moralmente e espiritualmente. Desenvolver um trabalho voluntário nos torna mais cheios de alegria e nos faz ver que somos luz para muitas pessoas, que podemos mudar a vida das pessoas exponencialmente. Trabalhos em abrigos, lares para idosos, hospitais, comunidades valem a pena e nos mostram que devemos ser agradecidos por tudo o que temos, pois olhar o outro lado da vida nos faz ver que ás vezes reclamamos e nos enraivecemos sem motivos.






12.Não à maledicência e agressividade


Falar palavras e ideias negativas, falar mal do próximo, falar palavrões tornam a área que nos circunda pesada e fria. Elogios, palavras gentis, atos e ideias positivas fazem toda a diferença




E então? O que acharam desses tópicos? Algum deles é muito difícil?

                               

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Origami

 O origami, expressão que provém do japonês e significa arte de dobrar o papel – ‘ori’ descende do verbo ‘oru’, com o sentido de dobrar, e ‘gami’ nasce do vocábulo ‘kami’, denotando papel -, é uma arte muito antiga, criada pelos membros da Corte Imperial do Japão. Aí ela era considerada um entretenimento, mas ao longo da história, ao se tornar acessível à massa, foi convertida em uma arte.
Nesta técnica é comum utilizar-se folhas de papel no formato quadrado, nas quais os cortes estão ausentes. Nelas são realizadas algumas poucas dobras no estilo geométrico, que dispostas de formas variadas, compõem imagens complexas, as quais resultam na representação de entes ou objetos os mais diferentes.

Para se alcançar este visual não é preciso recorrer a recortes ou colagens, embora estes recursos não sejam proibidos na composição do origami. Nesta arte não há regras dogmáticas, e sim liberdade de ação, a qual produz, muitas vezes, inúmeros desafios para a imaginação, que busca então a criação de modelos renovados.

Desde os tempos ancestrais do cultivo desta técnica - de 1603 a 1897, no Período Edo -, o origami japonês se revelou despreocupado com normas severas e meras convenções. Hoje esta arte não é privilégio dos japoneses, pois ela se disseminou por todo o Planeta. Até mesmo no Ocidente já se tornou convencional a criação do origami.

Historicamente a prática do origami foi se popularizando à medida que o papel, antes um bem de alto valor aquisitivo, converteu-se em um objeto cada vez mais barato. Os pobres, mesmo assim, valorizavam esta mercadoria e economizavam no seu uso, preservando pequenos pedaços de papel e transformando-os em obra-prima para a confecção do origami.
Desta forma ele se tornou uma arte popular. Sempre foi estimulante testemunhar a transformação de uma mera fração de papel em objetos os mais variados, pássaros ou flores, apenas com determinadas dobras em sua superfície. Inicialmente não existiam normas para sua criação, pois a técnica era passada de uma geração para a outra.



A primeira obra contendo regras para a elaboração do origami foi lançada em 1797 com o título Hiden Senbazuru Orikata. Nele se ensinava como dobrar o papel de forma a produzir a imagem de uma ave indiana sagrada. A presença desta arte é encontrada inclusive em impressões na madeira, como em um trabalho que data de 1819, ‘Um mágico transforma folhas em pássaros’.

O origami é disseminado no Japão a partir da publicação do livro Kan no mado, em 1845, contendo cerca de 150 figuras criadas a partir do Origami. Além dos japoneses, os Mouros também cultivavam esta arte, introduzindo-a na Espanha após a Invasão Árabe, no século VIII. Deste país a técnica atinge a América do Sul, espalha-se pela Europa e posteriormente desembarca nos Estados Unidos.

Esta arte contribui muito também para a educação, pois ela atua ativamente no aprimoramento intelectual das crianças. Isto porque demanda alta concentração, incentiva a capacidade de fantasiar e aperfeiçoa as habilidades manuais.


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Origami
http://www.iej.uem.br/oq_origami.htm 
http://www.infoescola.com/artes/origami/