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quarta-feira, 30 de agosto de 2017
terça-feira, 29 de agosto de 2017
Devemos ter propósitos de excelência, de maestria pessoal e profissional. É preciso que desenvolvamos nossa intuição, nossa percepção e concentração para obtermos o êxito em nossos projetos, objetivos e metas. Defina seus próprios sonhos e lute por eles. Livre-se das concepções externas, não seja um mero espelho social, influenciado por ideias, desejos e paradigmas construídos pelas pessoas.
domingo, 27 de agosto de 2017
Tempos de Consciência.
Nos tempos atuais precisamos discernir o tipo de alimento, ambiente, pensamentos, emoções, pessoas e situações que nutrem nossa alma, que estimulam a saúde e a qualidade de vida.Não tolere energias baixas, tóxicas e maus pensamentos, que poluem a mente, afetam o corpo e as emoções.
Tenha cuidado com as suas companhias, somos a média das cinco pessoas com as quais mais convivemos. As pessoas influenciam o que comemos, o que vestimos e até mesmo o que pensamos. Sobretudo, a energia destas acaba nos afetando.
Tudo é energia e isso deve ficar cada vez mais consciente para nós.
Pense nisso.
sábado, 26 de agosto de 2017
Expanda a sua luz.
É hora de definir o que somos, o que sentimos e e o que queremos. Este é o momento para romper os velhos padrões emocionais, as velhas crenças do "não posso" e "não sou capaz" e se permitir a própria singularidade. Somo únicos, com propósitos, metas e objetivos distintos e devemos, portanto, agir com discernimento, com escolhas e atitudes afinadas com a nossa essência.
Valorize-se. Perceba-se. Honre o que você mais ama em si, o que faz com alegria, sua centelha divina, sua arte criativa, a luz que habita em você. Vá em direção a si mesmo, encontre-se profundamente e expresse sua própria personalidade. É o momento de colocarmos a nossa marca, a marca do nosso amor em tudo o que somos e fazemos.
Encontre seus valores e expresse o que há em você, livre das influências e amarras externas.É preciso olhar para dentro, reacender a própria luz, enquanto externamente há sombra e assombro.
A nossa luz interna não pode se apagar ou ser obscurecida. Nascemos para brilhar, cada um com seus talentos, características, sua luz própria. Ilumine o mundo e o universo com seu sol interior.
Paracupeba. Fica em Rendenção, CE. Foto de agosto de 2017. |
terça-feira, 22 de agosto de 2017
Se você aprender a compartilhar com os outros, verá que Deus estará sempre a seu lado. Ele jamais o abandonará e você nunca ficará sem o que precisa. Confie Nele e Ele cuidará de você. Não se esqueça de que sua própria vida é diretamente sustentada pelo poder de Deus. Quando se lembrar que a razão, a vontade e a atividade dependem Dele, será guiado por Deus e perceberá que sua vida está unida à vida infinita de Deus.
Paramahansa Yogananda,
Jornada para a Autorrealização
sábado, 19 de agosto de 2017
O sofrimento é um bom professor para os que aprendem com ele, rapidamente e de boa vontade, mas torna-se um tirano para os que resistem e se ressentem. O sofrimento pode nos ensinar quase tudo. Suas lições nos estimulam a desenvolver discernimento, autocontrole, desapego, moralidade e consciência espiritual transcendente. Uma dor de estômago, por exemplo, nos diz para não comermos em excesso e prestarmos atenção ao que comemos. A dor resultante da perda de riquezas ou de pessoas queridas nos lembra a natureza temporária de todas as coisas neste mundo de ilusão. As consequências das ações errôneas nos impelem a exercitar o discernimento. Por que não aprender por meio da sabedoria? Dessa maneira você não se submeterá à dolorosa disciplina desnecessária – deste rude capataz: o sofrimento.
Paramahansa Yogananda,
Onde Existe Luz
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
terça-feira, 15 de agosto de 2017
Dizem que os olhos são o espelho da alma. Eles estão em contato com o coração e a cabeça por intermédio da glândula pituitária ou hipófise.
Portanto, o olho indica a qualidade da consciência, manifestando-se no pensamento, na vontade e na sensibilidade do coração.
Tudo, absolutamente tudo, pode ser lido nos olhos; estes falam uma linguagem.
Catharose de Petri.
Fonte Desconhecida.
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
"Não Digas Nada!
Não digas nada!
Nem mesmo a verdade
Há tanta suavidade em nada se dizer
E tudo se entender —
Tudo metade
De sentir e de ver...
Não digas nada
Deixa esquecer
Talvez que amanhã
Em outra paisagem
Digas que foi vã
Toda essa viagem
Até onde quis
Ser quem me agrada...
Mas ali fui feliz
Não digas nada".
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
Não digas nada!
Nem mesmo a verdade
Há tanta suavidade em nada se dizer
E tudo se entender —
Tudo metade
De sentir e de ver...
Não digas nada
Deixa esquecer
Talvez que amanhã
Em outra paisagem
Digas que foi vã
Toda essa viagem
Até onde quis
Ser quem me agrada...
Mas ali fui feliz
Não digas nada".
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
São Denis
Padroeiro de Paris, São Denis é personagem de uma história insólita. Segundo a tradição, ele saiu da Itália no ano 250 depois de Cristo na companhia de outros seis missionários com o objetivo de evangelizar a Gália, região habitada pelos gauleses, o povo bárbaro celebrizado pelas tiras em quadrinhos de Asterix e Obelix. Perseguido pelas autoridades locais, acabou decapitado na colina de Montmartre, hoje local de outra igreja famosa, a do Sacre Couer, mas seu martírio teve um desenlace inesperado. Mal o carrasco desferiu o golpe mortal, o santo levantou-se, pegou a própria cabeça que, separada do pescoço, se esvaía em sangue no chão e com ela entre as mãos caminhou cerca de seis quilômetros até um antigo cemitério galo-romano, onde finalmente tombou e foi sepultado. Sobre seu túmulo, transformado em centro de peregrinação na Idade Média, o rei Dagoberto I mandou erguer uma catedral destinada a ser a necrópole real da França. Ali seriam enterrados durante mil anos todos os reis franceses, com exceção de apenas três.
Catedral de Sant-Denis
Fonte da Ilustração desconhecida, quem souber o autor, por favor me informe :) |
Essa prática milenar foi interrompida de forma violenta pela Revolução Francesa. Em 1793, os revolucionários invadiram a catedral, saquearam os túmulos reais e jogaram todos os ossos num terreno baldio das vizinhanças. Durante um quarto de século, os restos mortais dos homens e mulheres mais poderosos da França permaneceriam abandonados em meio à lama e ao matagal. Em 1817, após a restauração da monarquia, o rei Luís XVIII ordenou que fossem devolvidos à basílica. O problema é que, àquela altura, seria impossível saber que osso pertencia a qual rei ou rainha. A solução foi lacrá-los todos juntos nas duas caixas de pedra, onde hoje costelas e fêmures medievais se misturam de forma indistinta a crânios renascentistas e clavículas modernas.
Extraído do Livro 1822, de Laurentino Gomes.
O autor dá a referencia dos Reis e Rainhas que foram enterrados na basílica, veja aqui aqui.
As imagens foram retiradas do mesmo link.
sábado, 12 de agosto de 2017
CARREGO COMIGO
Carrego comigo
há dezenas de anos
há centenas de anos
o pequeno embrulho
Serão duas cartas?
será uma flor?
será um retrato?
um lenço talvez?
Já não me recordo
onde o encontrei
e foi um presente
ou se foi furtado.
Se os anjos desceram
trazendo-o nas mãos,
se boiava no rio,
se pairava no ar.
Não ouso entreabri-lo.
Que coisa contém,
ou se algo contém,
nunca saberei.
Como poderia
tentar esse gesto?
O embrulho é tão frio
e também tão quente.
Ele arde nas mãos,
é doce ao meu tato.
Pronto me fascina
e me deixa triste.
Guardar um segredo
em si e consigo,
não querer sabê-lo
ou querer demais.
Guardar um segredo
de seus próprios olhos,
por baixo do sono,
atrás de lembrança.
A boca experiente
saúda os amigos.
Mão aperta mão,
peito se dilata.
Vem do mar o apelo,
vêm das coisas gritos.
O mundo te chama:
Carlos! Não respondes?
Quero responder.
A rua infinita
vai além do mar.
Quero caminhar.
Mas o embrulho pesa.
Vem a tentação
de jogá-lo ao fundo
da primeira vala.
Ou talvez queimá-lo:
cinzas se dispersam
e não fica sombra
sequer, nem remorso.
Ai, fardo sutil
que antes me carregas
do que és carregado,
para onde me levas?
Por que não me dizes
a palavra dura
oculta em teu seio
carga intolerável?
Seguir-te submisso
por tanto caminho
sem saber de ti
senão que te sigo.
Se agra te abrisses
e te revelasses
mesmo em forma de erro,
que alívio seria!
Mas ficas fechado.
Carrego-te à noite
se vou para o baile.
De manhã te levo.
para a escura fábrica
de negro subúrbio.
És, de fato, amigo
secreto e evidente.
Perder-te seria
perder-me a mim próprio.
Sou um homem livre
mas levo uma coisa.
Não sei o que seja.
Eu não a escolhi.
Jamais a fitei.
Mas levo uma coisa.
Não estou vazio,
não estou sozinho,
pois anda comigo
algo indescritível.
Carlos Drummond de Andrade, Livro: A Rosa do Povo, 2ª edição
há dezenas de anos
há centenas de anos
o pequeno embrulho
Serão duas cartas?
será uma flor?
será um retrato?
um lenço talvez?
Já não me recordo
onde o encontrei
e foi um presente
ou se foi furtado.
Se os anjos desceram
trazendo-o nas mãos,
se boiava no rio,
se pairava no ar.
Não ouso entreabri-lo.
Que coisa contém,
ou se algo contém,
nunca saberei.
Como poderia
tentar esse gesto?
O embrulho é tão frio
e também tão quente.
Ele arde nas mãos,
é doce ao meu tato.
Pronto me fascina
e me deixa triste.
Guardar um segredo
em si e consigo,
não querer sabê-lo
ou querer demais.
Guardar um segredo
de seus próprios olhos,
por baixo do sono,
atrás de lembrança.
A boca experiente
saúda os amigos.
Mão aperta mão,
peito se dilata.
Vem do mar o apelo,
vêm das coisas gritos.
O mundo te chama:
Carlos! Não respondes?
Quero responder.
A rua infinita
vai além do mar.
Quero caminhar.
Mas o embrulho pesa.
Vem a tentação
de jogá-lo ao fundo
da primeira vala.
Ou talvez queimá-lo:
cinzas se dispersam
e não fica sombra
sequer, nem remorso.
Ai, fardo sutil
que antes me carregas
do que és carregado,
para onde me levas?
Por que não me dizes
a palavra dura
oculta em teu seio
carga intolerável?
Seguir-te submisso
por tanto caminho
sem saber de ti
senão que te sigo.
Se agra te abrisses
e te revelasses
mesmo em forma de erro,
que alívio seria!
Mas ficas fechado.
Carrego-te à noite
se vou para o baile.
De manhã te levo.
para a escura fábrica
de negro subúrbio.
És, de fato, amigo
secreto e evidente.
Perder-te seria
perder-me a mim próprio.
Sou um homem livre
mas levo uma coisa.
Não sei o que seja.
Eu não a escolhi.
Jamais a fitei.
Mas levo uma coisa.
Não estou vazio,
não estou sozinho,
pois anda comigo
algo indescritível.
Carlos Drummond de Andrade, Livro: A Rosa do Povo, 2ª edição
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Aquilo que agrada o nosso coração...
Muito se fala sobre seguir sua intuição, sobre seguir seu próprio caminho, livre de influências externas. Porém, vejo que cada vez mais as pessoas fazem escolhas influenciadas por outros.Vejo colegas que escolhem cursos de graduação por conta da família, que escolhem hobbies e lazeres porque outra pessoa gosta e até mesmo que usam algum tipo de roupa para encantar alguém.
É ideal que procuremos fazer aquilo que faz nosso coração vibrar, que realmente nos agrade. Não há problema em não gostar de assistir a filmes ou séries ou mesmo não gostar de futebol. Não há problema em preferir ler algum livro do que ir à uma festa/balada. Não há problema gostar de assistir a novelas da globo ou gostar de passear no shopping. Cada um deve procurar significado naquilo que faz.
Devemos ter um encontro íntimo e particular conosco, a fim de nos conhecer e de compreender nossas próprias atitudes. Quando começamos sentir que gostamos disso ou daquilo, e que somos bons nisso ou naquilo, eis aí um sinal de maturidade.
A escolha que fizemos ontem pode não ser mais a escolha que agrada o nosso ser hoje, mas está tudo bem, não há culpa nisso. Estamos em constante autorreforma, sempre nos transformando , no caminho do bem e da evolução, sempre.
Que seu inevitável encontro consigo mesmo seja breve, ou quem sabe demore mais um pouco, mas que venha, que venha no momento certo em que seu ser não poderá mais se esconder do caminho da abundância e do amor.
Que possamos fazer aquilo que agrada ao nosso coração.
Erika
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Fim de tarde...
Prática da presença de Deus
Quando vires um lindo pôr-do-sol, pensa contigo mesmo: "É Deus pintando o céu". Ao fitar o rosto de cada pessoa que encontrares, pensa interiormente: "É Deus que assumiu esta forma". Aplica esta linha de pensamento a todas as experiências: "O sangue no meu corpo é Deus; a razão na minha mente é Deus; o amor em meu coração é Deus; tudo o que existe é Deus".
Paramahansa Yogananda, Lições da SRF
Foto: Lucas da Hora Ramos. Agosto de 2017. |
Render-se a Deus
Não importa quão duro seja o seu trabalho, nunca vá dormir sem dar a Deus a mais profunda atenção. Você não morrerá; mas morra por Deus, se necessário.
Paramahansa Yogananda, em uma palestra.
sábado, 5 de agosto de 2017
Sobre perder tempo discutindo com certas pessoas...
" Antes de discutir com alguém, é preciso analisar até que ponto essa pessoa pode entender as nossas palavras.
A conversa, apesar da impossibilidade de ser compreendido por outro, é sempre uma perda de tempo e de energia.
Quem está consciente, só fala quando é certo que quem escuta é capaz de entender."
sexta-feira, 4 de agosto de 2017
Sobre o que sou e sua impressão sobre mim ....
Me estude como achar melhor,
mas saiba que assim não irá me conhecer...
Pois entre a imagem que faz de mim
e a essência do que sou
há incontáveis véus.
Rumi
Linda música para inspirar:
Ed Sheeran - Photograph
Oscar Wilde, in 'De Profundis
Oscar Wilde, in 'De Profundis
"Quem poderá calcular a órbita da sua própria alma?
As pessoas cujo desejo é unicamente a autorrealização, nunca sabem para onde se dirigem. Não podem saber.
Numa das acepções da palavra, é obviamente necessário, como o oráculo grego afirmava, conhecermo-nos a nós próprios. É a primeira realização do conhecimento.
Mas reconhecer que a alma de um homem é incognoscível é a maior proeza da sabedoria. O derradeiro mistério somos nós próprios.
Depois de termos pesado o sol e medido os passos da lua e delineado minuciosamente os sete céus, estrela a estrela, restamos ainda nós próprios.
Quem poderá calcular a órbita da sua própria alma?
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
ROUXINOL
ROUXINOL
Rouxinol tomou conta
Do meu viver
Chegou quando procurei
Razão pra poder seguir
Quando a música ia
E quase eu fiquei
Quando a vida chorava
Mais que eu gritei
Pássaro
Deu a volta ao mundo
E brincava
Rouxinol me ensinou
Que é só não temer
Cantou
Se hospedou em mim
Todos os pássaros
Anjos dentro de nós
Uma harmonia trazida
Dos rouxinóis
Milton Nascimento
Agora veja Yanni - Until The Last Moment
terça-feira, 1 de agosto de 2017
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